Sobre o espetáculo:
Nascemos livres, para logo sermos acorrentados a estereótipos sobre como devemos pensar, agir ou ser. Como sentir o género, como viver a sexualidade, como pensar o privilégio de classe ou pigmentação. Mas podemos não nos conformar e questionar. Não será o género uma construção social com regras obsoletas? A sexualidade não poderá ser fluída? A monogamia faz sentido? O privilégio não poderá ser diluído a bem da justiça social? A existência de bilionários é razoável? Não, de maneira alguma, isso é certo. Para esta já temos a resposta. Sobre o resto, e ainda mais, falaremos no ‘Processo de Humanização em Curso’, tentando crescer ao questionar. Se não aprendermos nada, pelo menos rimo-nos pelo caminho.