Peter Storm & The Blues Society
17 fevereiro (sex.) ' 21H30
AUDITÓRIO MUNICIPAL ANTÓNIO CHAINHO – SANTIAGO DO CACÉM
Peter Storm & The Blues Society são a banda nacional de Blues do momento, com os olhos da Europa voltados para si. Apresentam uma nova e moderna sonoridade, não deixando de transportar o público ao lado mais clássico e conservador do Blues. As suas aclamadas canções originais, ou as recriações dos clássicos transformam o concerto numa verdadeira viagem musical.
A sua qualidade como músicos, e presença de palco, são reconhecidas pelos seus pares, e por causa disso, são frequentemente chamados para serem os músicos suporte de bandas internacionais que estão de passagem por Portugal. Rapidamente a banda demonstrou em festivais e outros eventos que estão para ficar no panorama musical nacional e internacional.
João Belchior Voz e Guitarra
Jorge Oliveira Bateria
Bino Ribeiro Harmónica
José Reis Baixo
Apophenia
18 fevereiro (sáb.) ' 21H30
ESCOLA PADRE ANTÓNIO MACEDO – VILA NOVA DE SANTO ANDRÉ
Apophenia — nome da tendência psicológica de reconhecer/ procurar padrões entre dados aparentemente aleatórios.
Sem setlist e sem expetativa, este quarteto propõe-se a reinventar e recompor o repertório original em tempo real, encontrando um ponto comum entre os universos musicais de cada um através da improvisação sem barreiras estéticas.
Neste concerto, a formação será alargada para quinteto, com a dimensão harmónica de Duarte Ventura.
João Gato Saxofone alto
Bernardo Tinoco Saxofone tenor
Duarte Ventura Vibrafone
Zé Almeida Contrabaixo
Samuel Dias Bateria
João Espadinha
24 março (sex.) ' 21H30
ESCOLA PADRE ANTÓNIO MACEDO – VILA NOVA DE SANTO ANDRÉ
Em terra alheia sei onde ficar é o segundo álbum do guitarrista e autor João Espadinha. Toda a música e letra é escrita pelo guitarrista, sem abandonar totalmente a matriz jazzística que marca o seu percurso.
Resgatar o espaço que a canção (ainda) tem no universo do jazz, e o espaço que a improvisação
pode ter no universo das canções, são alguns dos desafios a que o guitarrista se propõe.
O resultado final combina eléctrico e acústico, escrito e improvisado, cantado e instrumental.
É um universo musical onde cada um tem o seu lugar, mesmo em terra alheia.
João Espadinha guitarra
Primeira Dama voz
Marta Garrett voz
João Pedro Coelho piano
Ricardo Marques contrabaixo
João Sousa bateria
Katerina L'dokova
25 Março (sáb.) ' 21H30
ESCOLA PADRE ANTÓNIO MACEDO – VILA NOVA DE SANTO ANDRÉ
A ideia do projeto MOVA DREVA nasceu pela mão da pianista e cantautora Katerina L’dokova
que mistura as melodias tradicionais da Belarus com harmonia jazzística, abordagens de música clássica e estilos contemporâneos.
O seu maior sonho é descamuflar os valores transversais que estão presentes nas canções tradicionais de todo o mundo.
No dia 25 de março o MOVA DREVA vai se apresentar em quarteto, trazendo com eles histórias e contos musicais baseados em canções quase desaparecidas: canções festivas, chamamentos da primavera e ciclos da natureza, cânticos de saudade e tristeza, de brincadeiras e casamentos.
Katerina L’dokova Piano e Voz
Diogo Duque Trompete, Flauta e eletrónica
João Fragoso Contrabaixo
Samuel Dias Bateria
Samuel & Tayka
17 Março (sáb.) ' 17H30
SUNSET JAZZ
O2 Café
(Vila Nova de Santo André)
Com uma química inegável e fluida dos amigos e músicos, Samuel Pacheco e Bruno Barrué procuram estender o seu repertório para os cantos do improviso bem como das próprias canções e originais, havendo a fusão dos géneros que mais os influenciam até hoje.
músicos:
Samuel Pacheco piano e voz
Bruno Barrué bateria
Duke Ellington’s Songbook
25 Março (sáb.) ' 17H30
SUNSET JAZZ
O2 Café
(Vila Nova de Santo André)
Clara Lacerda, Romeu Tristão e João Ribeiro juntam-se para homenagear umas das figuras mais incontornáveis do jazz do século XX, o pianista e compositor Duke Ellington, nomeadamente a música dos álbuns “Never No Lament”, “The Duke Plays Ellington” e “Money Jungle”.
Músicos:
Clara Lacerda piano
Romeu Tristão contrabaixo
João Ribeiro bateria e voz
QUADRICULTURA Associação